terça-feira, 19 de abril de 2011

Poema…

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Descreve-me o silêncio....
Não questiones o mar....
Despe-o ao invés...
Deixa tudo ao esquecimento...
Mergulha de vez na tua eloquência
Da mudez, rasga a palavra, recorta-a
Até que dela só reste...nada.
Então aí , talvez de ti digam que,
Finalmente és uma pessoa banal....
Ou então nem assim.
Porque de ti já sabem
Que acordas cada dia com a loucura
E tens por amante a poesia
                            Teresa Oliveira

(Poema enviado pela colega Teresa Lemos)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Um sonho inesquecível

 

Flores do campo(Imagem retirada da net)

Tive um sonho que achei maravilhoso, por isso vou tentar escrevê-lo para jamais o esquecer.
   Estávamos na Primavera. Ao acordar, chego à minha janela e vejo que o dia está lindo, convindando a um passeio para desfrutar do sol que estava bem quentinho.
   Saí e fui andando, não sei bem para onde mas um pouco mais à frente encontro um belo jardim com flores de todas as cores e lindas borboletas que rodopiavam em meu redor.
   Sentei-me um pouco , para desfrutar daquela beleza e descansar. Ao levantar-me tenho a sensação que lá muito longe ouço o bater das ondas do mar.
   Recomecei a caminhada , ouvindo cada vez mais esse ruído um pouco mais forte.
   Sabem o que pensei? Parecia que me estava a chamar.
   Um pouco mais à frente encontro uma floresta muito densa, mas muito bonita. Fiquei um pouco assustada, porque não sabia que caminho devia de tomar.
  Não desanimei, continuei a andar, mas eis que, de repente, encontro uma clareira muito bela, onde o sol resplandecia e lá estava o mar com um azul maravilhoso, tão manso que mais parecia um lago. Havia muitos penhascos repletos de flores como eu nunca tinha visto,
  De repente, começo a ouvir gritos; era gente, muita gente e lá fui a correr até os alcançar para ver o que se estava a passar.
   Fiquei perplexa porque no fundo de uma ravina, entre os rochedos, estava uma menina muito bela com raminhos de flores na mão. Estávamos muito admirados como teria ido ali parar? Logo comecei a pensar como poderia ir buscá-la.
   Fui descendo lentamente, arranjando forças sem ter uma explicação para tal. Quando chego perto dela para pegar-lhe, sorriu para mim e começou a subir ao Céu largando as florinhas sobre nós.
   Acordei de repente, um pouco assustada , mas ao mesmo tempo fascinada com aquela visão tão maravilhosa. Gostava que tivesse sido real para tornar a ver aquela menina de um beleza indescritível e que jamais vou esquecer.
    Espero que gostem deste meu sonho...
    Eu, achei-o lindo...

Teresa Saraiva Graça

terça-feira, 12 de abril de 2011

Última hora!!!!

Recebemos o seguinte mail da nossa colega Susete:

Assunto:  B. Tarde. O Pe. Mário pediu-me para informar que o Rabi, que viria encontrar-se connosco, cancelou a sua vinda, prometendo vir noutra data a combinar. Portanto não haverá aula na próxima quinta-feira. Desculpem as coisas terem corrido assim. P.f. in

Date: Tue, 12 Apr 2011 13:01:17 +0100

Agradecemos que avisem o maior número possível  de colegas.

Continuação de boas férias……

segunda-feira, 4 de abril de 2011

INFORMAÇÃO

 

CONGRESSO DAS RUTIS DIA 12.06.2011 EM OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Os colegas que se inscreveram para o congresso teriam que efectuar, até ao dia 15 de Abril, o pagamento de 30€ (só para a inscrição).

No entanto, agradece-se a todos os colegas que se inscreveram o favor de procederem à liquidação até ao dia 08 de Abril (último dia de aulas).

domingo, 3 de abril de 2011

CRIANÇAS

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A cada minuto que passa no Mundo
Ouve-se um choro!
Acabou de nascer uma criança
Para os Pais é Mágico,
O amor é infinito
Para o Mundo...
Quem nasce é uma nova esperança.

Crianças!...
São a coisa mais bela desta vida
Devemos dar-lhe muito amor
Mas há tantas!...
Que sofrem neste mundo sem rumo
As pessoas que as protegem,
Merecem todo o nosso valor.

São um amor!...
Lindas como as flores.
São frágeis...
Precisam de muito carinho
Temos que protegê-las,
E quando são pequeninas,
Precisam de muitos miminhos.

Vão crescendo lentamente para a vida
Por vezes!
Nem tudo é bom, começa a complicar
Temos que dar-lhe muita coragem
E, por nada deste mundo,
Deixaremos de as amar.

Crianças!...
Recebem o nosso amor
Mas, elas também no-lo dão
Em pequenas fazem maldades
Quando adultos têm que partir
E nós?
Ficamos tão tristes...
Mas, choramos de felicidade.
Maria Teresa Saraiva Graça

Artes Plásticas - 25 de abril de 1974