(Imagem retirada da net)
Apanha-se o trem da vida
E nele tomamos assento
Iniciando a corrida
Na linha, através do tempo
Corre, corre sem parar
Por todas as estações
Vai perdendo no caminho
Os sonhos e ilusões.
E nessa corrida louca
Numa ânsia desmedida
As folhas vai arrancando
Ao calendário da vida.
Então, sem darmos por isso
Chega-se ao fim da viagem
Tirando pouco proveito
Do que resta da bagagem.
Lucinda Simões
7 comentários:
O "trem" da vida, apesar de nem sempre parar nas estações certas, deve ser vivenciado com intensidade para que, quando chegarmos ao fim da viagem a "bagagem" tenha sido toda utilizada....
Parabéns colega, mais uma vez mostrou que tem veia poética.
Continue a publicar os seus versos.
Lucinda, muitos parabéns.Gostei muito.
Hortênsia
ESTE ESTILO TÃO SUAVE,
TEM UM SENTIDO PROFUNDO,
TAL COMO O VOO DA AVE,
É LEVE... PERCORRE O MUNDO!!
Leonor Ramos Loureiro
Eis aqui dois exemplos de poetisas que merecem os maiores elogios. As colegas Lucinda e Leonor, ambas com nomes iniciados por L, p que é curioso.Quanto aos cavalheiros da nossa U.S.que é feito de vós? Escrevam em prosa ou verso, mas digam alguma coisa ok?
Teresa Lemos
Parabens á Lucinda Simões
pelas suas belezas de poeta,Amaro
consultei hoje o nosso blog, gostei muito do que lie agradeço os comentários dos meus colegas.O meu obrigado. Lucinda
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