Viagem pelo interior da terra, sito Grutas da Moeda, no âmbito da disciplina de Multiculturalidade na História de uma região, num País, sob orientação de Helena Faustino e Rosário Sousa.
Esta gruta calcária , com várias galerias, numa extensão de 350 metros, proporcionou-nos uma viagem por entre formações naturais, esculpidas pela mãe natureza, que nos permitiu olhar, imaginar e concluir o quanto este monumento possui de real/imaginário. Vimos colunas, vimos estatuetas humanas e animais, vimos presépios com suas cabanas definidas, vimos castelos, abóbadas de basílicas, mísulas e baldaquinos, tetos de palácios com os seus candeeiros de pendentes de cristais.... e tudo isto bordado e burilado por infiltrações de água da chuva acidificafas pelo dióxido de carbono no calcário da pedra que as cobre, formando as estalactites e estalagmites que nos provocam este encantamento!
Não se cansem de aprender, de sonhar e... passear e conviver
Esta gruta calcária , com várias galerias, numa extensão de 350 metros, proporcionou-nos uma viagem por entre formações naturais, esculpidas pela mãe natureza, que nos permitiu olhar, imaginar e concluir o quanto este monumento possui de real/imaginário. Vimos colunas, vimos estatuetas humanas e animais, vimos presépios com suas cabanas definidas, vimos castelos, abóbadas de basílicas, mísulas e baldaquinos, tetos de palácios com os seus candeeiros de pendentes de cristais.... e tudo isto bordado e burilado por infiltrações de água da chuva acidificafas pelo dióxido de carbono no calcário da pedra que as cobre, formando as estalactites e estalagmites que nos provocam este encantamento!
Não se cansem de aprender, de sonhar e... passear e conviver
Seguimos para Rio Maior, onde almoçámos. O sr. Jorge, dono do Restaurante Churrasqueira Solar do Sal, cedeu-nos um cantinho no seu espaço de Turismo de Habitação Rural, onde nos serviu a refeição. O seu restaurante, onde foi confecionado o almoço, fica aproximadamente a 500 metros do espaço onde almoçámos. Foi a solução encontrada devido ao grupo ser grande e, também, por não conhecermos na zona espaço para 50 pessoas.
Depois do almoço visitámos as Salinas de Rio Maior, as únicas salinas do interior de Portugal. Mais uma vez as rochas calcárias e as águas das chuvas a provocar fenómenos únicos, nomeadamente correntes de água subterrâneas, existentes há milhões de anos. Uma dessas correntes, na serra de Candeeiros, vai atravessar uma extensa e profunda jazida de sal-gema que alimenta um poço no centro das salinas de onde se extrai água 7 vezes mais salgada que a água do mar. No início a água era retirada através de duas grandes picotas ( que ainda se pode observar no meio dos talhos), mas hoje em dia a água é retirada do poço através de uma moto-bomba e distribuída por 8 tanques, comunicantes entre si. A evaporação da água dos talhos processa-se entre três a seis dias, dependendo da secura do tempo. Em 1979 foi criada uma cooperativa de produtores de sal, como forma de potenciar a produção e a comercialização. Este sal é puramente biológico, não passando por qualquer processo químico e é exportado sobretudo para a Alemanha., existindo no nosso país sobretudo nas lojas ditas gourmet! Também é produzida a flor do sal, retirada da pelicula de cristais de sal muito finos.
A sequência de casas de madeira, outrora armazéns de sal, hoje lojinhas, pequenos restaurantes e bares, mantém os telhados antigos e umas fechaduras de madeira muito originais. São de madeira, porque como o sal é corrosivo, as de metal facilmente apodreciam.
Que o sal da vida vos preserve para futuras aventuras!
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