Visita de Estudo no âmbito da disciplina de Literatura Portuguesa, sob a batuta da prof. Fernanda Mocho no dia 3 de maio e também no dia 17 do mesmo mês.
Na senda da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, por terras do Porto, visita à Casa Andresen, hoje, apesar de albergar o Galeria da Biodiversidade, conserva ainda a sua estrutura de palacete, de altas e imponentes divisões, com majestoso jardim romântico envolvente, com seu bosque, roseiral, com imensas qualidades de suculentas, igualmente de japoneiras, com seus lagos enfeitados de nenúfares de todas as cores, enfim... um jardim verdadeiramente mágico, inspirador que, fazendo parte do ADN da poeta, lhe alimentou a imaginação para a sua escrita quer poética, quer ficcional... que o diga "O Rapaz de Bronze", em que este jardim é o protagonista, onde não faltam as festas e os bailes das flores, as conversas noturnas entre elas, as relações interpessoais... encerradas em canteiros de buxo...
Um verdadeiro encantamento este enquadramento da casa avermelhada, do século XVIII, e seu jardim babilónico, pleno de cor, cheiros e magia!
Rumou-se à Praia da Granja, sua praia de eleição, que lhe valeu o epíteto de Menina da Granja, como era tratada pelos pescadores, onde não pudemos procurar a casa plantada na areia branca, devido a obras nos acessos, mas pudemos avistar o mar, o mesmo mar que a inspirou a escrever, entre outros escritos, a "A Menina do Mar", obra cheia de simbolismo, movimento, imaginação...
E assim regressámos com a alma cheia e recheados de poesia que a nossa professora nos foi lendo, no seu jeito de dizer, como só ela o sabe fazer!
Bem hajas, Fernanda!
Na senda da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, por terras do Porto, visita à Casa Andresen, hoje, apesar de albergar o Galeria da Biodiversidade, conserva ainda a sua estrutura de palacete, de altas e imponentes divisões, com majestoso jardim romântico envolvente, com seu bosque, roseiral, com imensas qualidades de suculentas, igualmente de japoneiras, com seus lagos enfeitados de nenúfares de todas as cores, enfim... um jardim verdadeiramente mágico, inspirador que, fazendo parte do ADN da poeta, lhe alimentou a imaginação para a sua escrita quer poética, quer ficcional... que o diga "O Rapaz de Bronze", em que este jardim é o protagonista, onde não faltam as festas e os bailes das flores, as conversas noturnas entre elas, as relações interpessoais... encerradas em canteiros de buxo...
Um verdadeiro encantamento este enquadramento da casa avermelhada, do século XVIII, e seu jardim babilónico, pleno de cor, cheiros e magia!
Rumou-se à Praia da Granja, sua praia de eleição, que lhe valeu o epíteto de Menina da Granja, como era tratada pelos pescadores, onde não pudemos procurar a casa plantada na areia branca, devido a obras nos acessos, mas pudemos avistar o mar, o mesmo mar que a inspirou a escrever, entre outros escritos, a "A Menina do Mar", obra cheia de simbolismo, movimento, imaginação...
E assim regressámos com a alma cheia e recheados de poesia que a nossa professora nos foi lendo, no seu jeito de dizer, como só ela o sabe fazer!
Bem hajas, Fernanda!
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