"Não tenho palavras para agradecer ao Professor João Da Silva Amado pela partilha do seu conhecimento, que é vasto e que sabe transmitir de forma apaixonada. Também à Alice porque os brinquedos que ensinou a construir arrancaram plenos sorrisos nos participantes.
O museu está num edifício duma antiga escola primária, no lugar de Loureiro em Cernache (Coimbra) e, não fosse o esforço e dedicação do coletivo da associação local, estaria votada ao abandono. Hoje alberga um espólio rico, de brinquedos tradicionais populares, para além do conhecimento em formato vídeo, quadros e livros.
Os movimentos cívicos, de pessoas para pessoas, onde gente local põe as mãos na massa para preservar e defender memórias são o que de mais importante temos. Garantem que, mesmo com poucos recursos financeiros, o que importa são as pessoas, o que fazem pela sua terra e pela preservação do património.
Creio que no grupo que ontem os visitou, todos adoraram esse trabalho.
E agora que conheço este lugar quero deixar um apelo grande para que o visitem, levem os pais, os avós, os tios, os filhos, os netos e vão!
Os mais velhos porque vão lembrar-se de como era divertido criar os próprios brinquedos, muitas vezes com material natural, e os mais novos porque podem assim compreender como é bom estimular a criatividade, o raciocínio, a memória, a motricidade e outros, construindo brinquedos e usar os outros dedos para além do indicador.
O museu está num edifício duma antiga escola primária, no lugar de Loureiro em Cernache (Coimbra) e, não fosse o esforço e dedicação do coletivo da associação local, estaria votada ao abandono. Hoje alberga um espólio rico, de brinquedos tradicionais populares, para além do conhecimento em formato vídeo, quadros e livros.
Os movimentos cívicos, de pessoas para pessoas, onde gente local põe as mãos na massa para preservar e defender memórias são o que de mais importante temos. Garantem que, mesmo com poucos recursos financeiros, o que importa são as pessoas, o que fazem pela sua terra e pela preservação do património.
Creio que no grupo que ontem os visitou, todos adoraram esse trabalho.
E agora que conheço este lugar quero deixar um apelo grande para que o visitem, levem os pais, os avós, os tios, os filhos, os netos e vão!
Os mais velhos porque vão lembrar-se de como era divertido criar os próprios brinquedos, muitas vezes com material natural, e os mais novos porque podem assim compreender como é bom estimular a criatividade, o raciocínio, a memória, a motricidade e outros, construindo brinquedos e usar os outros dedos para além do indicador.
Segunda parte do dia, a seguir ao almoço:
Visita à Bio-Reserva da Senhora da Alegria, sita em Almalaguês - Coimbra, com apoio e acompanhamento da Milvoz.
Uma tarde que parecia comprometida pela chuva (que afinal até nos deixou fazer o passeio tranquilamente), acabou por se transformar em horas bem passadas na companhia do Pedro e da Margarida.
Os seus conhecimentos do território e o profundo respeito pela natureza, deixaram-nos encantados, tal com o bosque por onde andamos parecia. Não saltaram fadas no caminho, mas conseguimos ver algumas rãs.
O percurso está muitíssimo bem sinalizado, com múltiplos placards e alguns bancos para descansar. Para chegar à ribeira de Polomos a descida foi ingreme mas ajudamo-nos todos uns aos outros e tudo correu bem. A vista da ribeira é um regalo para a alma.
As fotos falam por si." (Carolina Oliveira)
Os seus conhecimentos do território e o profundo respeito pela natureza, deixaram-nos encantados, tal com o bosque por onde andamos parecia. Não saltaram fadas no caminho, mas conseguimos ver algumas rãs.
O percurso está muitíssimo bem sinalizado, com múltiplos placards e alguns bancos para descansar. Para chegar à ribeira de Polomos a descida foi ingreme mas ajudamo-nos todos uns aos outros e tudo correu bem. A vista da ribeira é um regalo para a alma.
As fotos falam por si." (Carolina Oliveira)
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